terça-feira, 29 de julho de 2014

Mais uma nova carta para um Mestre e Doutor (5ª carta)



Mais uma nova carta para um Mestre e Doutor (5ª carta)

Um título de Mestre ou Doutor representa um título conquistado. Uma legitimação de um conhecimento. Um reconhecimento, por mérito, ou por nobre conhecimento. Conhecimento este reconhecido e autenticado pela academia do conhecimento. Acatado por uma banca, que julgou a qualidade de um trabalho apresentado, depois de fatigante pesquisa. Outros podem adquirir um título por uma defesa de causa considerada nobre. Alguns ofertam e recebem títulos por um interesse político. Ações estratégicas de ter este ou aquele personagem participando de um grupo seleto, em objetivos futuros.

Embora estejamos vivendo um momento tecnológico, de troca de comunicações e informações mais intensas, os modelos anteriores de remessa e repasse de informações e documentos, não perderam suas validades; suas verdades e seus status. O mundo evolui e contribui para novos conhecimentos, e novos comportamentos. Sem esquecer modelos anteriores. Podem cair em desuso, mas continuam validos.

As velocidades das trocas de informações estão cada vez aumentando mais. Saímos dos blocos de argila e pedras entalhadas. No século passado saímos da caneta tinteiro, para maquina de escrever. Logo depois da maquina de escrever ao computador. Agora as informações estão na palma da mão, passando de uma para outra com auxílio dos dedos, literalmente. E se o computador e a impressora não funcionam podemos recorrer à caneta esferográfica. Inclusive mensagens em garrafas ou telegramas. Tudo depende de um fato e uma necessidade, a uma ou outra determinada situação.

E assim quando o modelo atual não responde e nem corresponde, não responde as nossas indagações. Recorre-se ao modelo burocrático do protocolo. Entende-se que o conceito moral e funcional vai fazer funcionar, o que não funciona em modelos atuais. E-mails se perdem e caem em caixas de spam. Haverá sempre uma desculpa para quem não quer se comprometer. 

Documentos se perdem também pelos caminhos burocráticos. Haverá sempre um subordinado para ser acusado de insubordinação, quando o responsável por atos e efeitos, não desejar se comprometer com um fato. Atos e fatos que lhe cause um efeito indesejado. Por vezes situações não calculadas ou esperadas.

Protocolam-se documentos que devem ser encaminhados pelo modelo burocrático no organograma empresarial. Documentos e correspondências são enviados protocolados, para ter a certeza que chegarão ao destinatário. Protocola-se por um setor exclusivo para protocolos, ou um profissional com função de secretaria ou recepção. Protocola-se com alguém em contato com o público, capaz de receber uma correspondência. Receber e protocolar, um funcionário que receba e protocole um documento formal.  Aquele que protocola, assina um documento confirmando o recebimento do documento original, que será encaminhando ao setor ou pessoa, expresso no destinatário. Entende-se, supõe-se, acredita-se, julga-se e espera-se que os referidos documentos entregues serão encaminhados a aqueles que não aparecem para um contato. Isolam-se evitando maiores contatos com um publico interessado cobrando suas ações. Infernam-se atarefados dentro de suas cavernas.

Não se obtendo resposta ao documento protocolado: desacredita-se na instituição e naqueles que a representam. Entende-se, acredita-se e julga-se a incompetência do sistema e das pessoas, que estão formando o sistema.

O assunto do momento é a qualidade. Qualidade de serviços e produtos. Nada mais justo que uma instituição com um curso de Gestão da Qualidade apresente seus parâmetros de qualidade. Apresente normas, modelos e ferramentas utilizados e ensinados em sala de aula. Na ausência destes documentos, cabe uma solicitação de apresentação. Tal como um cliente cobra a qualidade e a validade de um produto, um aluno (o cliente) pode cobrar a qualidade da instituição.

Há uma praxe em coordenações e direções de cursos universitários; que estas sejam posições ocupadas por mestres e doutores. E a estes mestres e doutores deve ser encaminhada uma carta de solicitação. 

Solicitar seus critérios e comprometimentos com a qualidade.










Entre Natal e Parnamirim/RN ─  29/07/2014







Texto produzido para:
Internet – Blogs e Sites


TEXTO DISPONÍVEL EM









CMEC/FUNCARTE        
Cadastro Municipal de Entidades Culturais da Fundação Cultural Capitania das Artes

Natal/RN

  
Roberto Cardoso

Jornalismo Científico
FAPERN-CNPq





PRÊMIO
DESTAQUES DO MERCADO - INFORMATICA 2013
Categoria Colunista em Informática

domingo, 27 de julho de 2014

Jabutis em árvores (parte 3)



Jabutis em árvores (parte 3)


O automóvel foi concebido, planejado e construído, para facilitar o deslocamento de pessoas, encurtando distancias e reduzindo o esforço físico, de quem transporta algo, ou é transportado. Foi idealizado para transportar pessoas, cargas e volumes, como uma evolução do tempo, e do transporte por tração animal. A força de seu motor é medida em cavalos, HP (Horse Power). E as velas dão início a sua combustão. O espanhol preservou uma escrita, denominando como ‘coche’, enquanto os ingleses mantém o volante na posição dos cocheiros. No Brasil ainda é comum manter carros em frente das casas, sobre as calçadas, como animais de montaria amarrados, aguardando seu dono. (Jack and JAC. JH em 10/09/12). Afinal todos querem mostrar que possuem um puro sangue.

A invenção do estribo facilitou o controle dos cavalos, e parte do controle do automóvel é feita com as pernas e os pés. Enquanto os transportes eram por veículos de tração animal, justificavam as paradas para descanso e/ou alimentação dos animais condenados a puxar carroças ou mesmo bondes. Hoje não justifica parar um carro para descanso de seus cavalos de potencia contidos em seu motor. Pare abastecimentos e arrefecimentos, de minerais e vegetais (óleos, gasolina e álcool de cana); água e reparos em cascos e ferraduras (rodas e pneus), novas estrebarias com outras ferramentarias. Existem os postos de automotivos. Com uma bandeira comercial, que os identificam de longe. Em estradas, há placas com mensagens visuais, que identificam os serviços oferecidos.

O homem inventa, e faz criações com objetivos. Da mesma maneira que os automóveis foram concebidos, planejados, e construídos, para facilitar transportes, assim foram os aviões, dirigíveis e outros meios de transporte. Um avião parado é uma aeronave que gera custos e prejuízos. Um avião pousa apenas manutenções e reparos, para abastecimento e troca de tripulação. Descarregar e carregar ideias.

Pensando na lebre da fábula que o carro pode ter sido imaginado e construído. Assim um carro estacionado foge a lógica de sua concepção. Não justifica ficar em cima de uma calçada parado como um jabuti. Adquirir um carro pode provocar benefícios e problemas. Uma guia ou meio fio, formando um degrau indica que a calçada não é local de transito de automóveis. Uma faixa amarela contínua indica que não é permitido estacionar junto à guia naquele trecho de avenida. Condutores aprendem as regras de transito apenas para obter uma habilitação. Há uma komunicologia pelas ruas e calçadas que precisa ser compreendida e respeitada.

Para possuir um avião é necessário ter uma pista para pousar e decolar, e um hangar para guardar e fazer manutenções. Um trem precisa de trilho entre uma origem e um destino. Ter um carro é necessário ter uma garagem para guardar, e uma pista para circular. Ruas e avenidas têm custos, de construção e manutenção, limpeza e conservação. Daí vem uma necessidade de cobrar impostos a veículos automotores que desgastam e usam ruas e avenidas (IPVA). Comodidade para abastecer, comprar e circular tem usos e custos, tudo tem um preço.

O uso das calçadas pelos automóveis, não estão incluídos na arrecadação do IPVA. Mesmo com o pagamento do IPTU, o proprietário do imóvel não tem direito sobre o uso das suas calçadas á frente de seus imóveis. Calçadas são destinadas a pedestres, e a melhor denominação das calçadas é passeio publico. Um espaço público, para livre circulação daqueles que não usam carros por opção ou por falta de condição. Daqueles que buscam seus destinos com uma locomoção própria. Para uso daqueles que não dispõem de veículos automotores movidos por combustíveis fósseis, mas das forças de suas mãos e braços, impulsionando suas duas rodas.

Proprietários e motoristas ao adquirirem seus problemas, seus veículos. Insistem em estacionar em calçadas ou passeios públicos, transferindo seus problemas para aqueles que circulam pelas calçadas, munidos de uma locomoção própria com auxílio das próprias pernas.

Entre Natal e Parnamirim/RN ─  27/07/2014







Texto produzido para:
O Jornal de HOJE – Natal/RN
Palavras Chaves: gestão; qualidade; conhecimento

Palabras Clave: gestión; la calidad; el conocimiento

Key Words: management; quality;  knowledge




CMEC/FUNCARTE
Cadastro Municipal de Entidades Culturais da Fundação Cultural Capitania das Artes

Natal/RN




Roberto Cardoso








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